7/27/2013

RTYLM - Cápitulo 6 - Jantar.


Jantar.



Rafaela

Era umas 16h40min, Vicky e Milena estavam deitadas no sofá conversando, era o momento ideal para sair de fininho. Fui ao andar de cima, tentando me recordar do quarto dos meninos, caminhei até o final do corredor e hesitei em abrir a ultima porta. Temendo de que fosse pega, olhei para trás certificando-me que não havia ninguém, quando obtive certeza entrei no quarto. Lucas estava esparramado em sua cama, Thiago deveria estar tomando banho. Assim que Lucas me viu, levantou em um salto.

– Você é louca? – sussurrava-me irritado.

– Preciso falar com você.

– Diga logo, antes que Thiago saia do banho.

– Não sei se posso continuar guardando o seu segredo, é errado – fui direta ao ponto.

– Não esqueça que tenho você em minhas mãos, se você contar algo, você também se ferra comigo, portanto, fique na sua – não podia fazer nada, apenas assenti com a cabeça. – Agora vaza daqui, antes que alguém comece a suspeitar de algo – eu já ia me virando para sair quando ele pôs sua mão em meu ombro. – Fique de olho nela – assenti e saí.

Quando já estava longe o bastante do quarto, sentei-me no corredor e pus-me a chorar, não aguentava mais tudo aquilo, não podia alimentar aquela mentira por muito tempo. Precisava de ajuda e era isso que eu tinha de fazer, bolar um plano e achar alguém para me ajudar. Enxuguei as lágrimas de meu rosto. Ouvi passos de alguém subindo a escada. Levantei-me rapidamente e tranquei-me no banheiro.

– Rafa! – era a voz de Vicky.

Victória

– Rafa! – repeti. Mas em resposta veio só o silêncio. Odiava quando ela sumia, só que agora era diferente, aquela vaca sumia frequentemente. Quando eu a encontrasse, daria um “haduken” nela, que coisa.

Fui até o quarto de Thi, precisava falar com ele. Bati na porta e ninguém respondeu. “Mas o que acontece com esses filhos de umas boas mães, que não tira o rabo da cama pra vir abrir a porta?” pensei. “Depois que eu entro sem bater, eles reclamam. Oh vida infeliz que eu tenho!”.

– É a Vicky, seus cretinos! – gritei. Rapidamente Lucas abriu a porta para mim.

– Qual é a senha? – deu seu sorrisinho irônico.

– Vaza da minha frente, quero falar com o meu namorado – disse impaciente.

– Está errada, você tem mais uma chance.

– A senha é um murro na sua cara se não me deixar entrar agora! – perdi o controle.

– Tá bravinha tá? – provocou-me. Estava farta das gracinha de Lucas, por um impulso dei um chute em seu saco escrotal. Ele fez um careta de dor e ficou de joelhos.

– Eu avisei – entrei pelo quarto ignorando o melodrama. Thiago estava saindo do banheiro com uma bermuda e sem camisa, já o tinha visto sem camisa antes, mas não pude deixar de escapar um “Uau!”, ele sorriu.

– Viu o que dá provocar a “Tempestade” aqui? – disse ele para Lucas. Lucas apenas saiu do quarto bufando, provavelmente inventaria calúnias a meu respeito para Milena. – Vem cá – disse me puxando e me beijando, ele tirava o fôlego, “Meu Deus!” pensei comigo. Ele pegou-me no colo, passando minhas pernas pela sua cintura, ia deitando-me na cama, por um momento achei que cederia ao desejo dele.

–Thiago... Por... Favor... – disse arfando. Depois de recuperar o fôlego sentei-me na cama e o fiz olhar-me. – Sabe que eu também quero, mas agora não é o momento.

– E quando será Vicky? Você sempre inventa a mesma desculpa. Diga logo se você me ama ou não – desabafou.

– Eu amo você, você sabe que tive um relacionamento complicado e toda vez que tentamos fazer “isso”, o mesmo pensamento vem a minha cabeça...

– E qual pensamento é esse? – perguntou-me com cautela.

– Que depois de conseguir o que quer, irá me rejeitar. Inara me contou que se surpreendeu por você finalmente se “amarrar” com alguém. Ela me disse que antigamente você pegava um monte de garotas e isso só alimentou mais ainda meu medo.

– Se eu me amarrei com você, é porque você significa algo muito importante para mim, não acha?

– Eu sei, mas é complicado...

– Não precisa se sentir obrigada a nada, ok? – assenti. – Agora vem cá – disse e abraçou-me, deitamos na cama e apreciando aquele momento em silêncio.

Milena

– Essa sua amiga é um amor de pessoa – disse-me Lucas sarcástico.

– O que foi dessa vez? – perguntei.

– Eu estava brincando com ela e como ela não sabe brincar, me agrediu de novo – bufou.

– Já te avisei para não provocá-la.

– Vai ficar defendendo ela?

– Vem cá logo – ele obedeceu e deitou sua cabeça em meu colo. Ele praticamente ocupou todo o sofá. Inclinei-me para lhe dar um beijo, ele passou sua mão sobre minha nuca, puxando-me para mais um beijo sem fôlego, se nossos celulares não tivessem apitado, acho que ficaríamos ali por um bom tempo.

Peguei meu celular e havia recebido uma mensagem de um número que eu desconhecia. Era Niall falando o lugar e o horário para o jantar, rapidamente apaguei a mensagem, quem sabe Lucas se esqueceria dessa loucura e ficássemos em casa.

– Olha o carinha lá do estúdio mandou a mensagem, é para a gente estar lá às 19h... – disse consultando seu relógio de pulso. – Putz! Já é 17h, estamos atrasados – o olhei com incredulidade.

– É para estarmos lá às 19h – eu disse.

– Vocês meninas levam uma eternidade pra se arrumar – dei um peteleco em sua orelha. – Ai! – reclamou. – Mas é verdade. Agora vai lá se arrumar.

Levantei preguiçosa, além de ir naquele jantar idiota, teria que tentar não focar em cabelos loiros, olhos azuis, sorriso perfeito e... “Foco, Milena” pensei.

***

Já era 18h30m e estávamos todas prontas, Vicky, Rafa e Inara estavam realmente divinas. Olhei-me no espelho pela última vez e vi uma pessoa totalmente linda.

– Meninas, vamos já estamos atrasados! – gritou Lucas lá de baixo. Apenas revirei os olhos.

Descemos e vimos que Thiago e Lucas estavam vestidos casualmente, com um jeans, tênis e uma camisa. Revirei os olhos de novo.

– Estamos indo para um jantar, não para uma pizzaria – repreendi-os.

– Tanto faz, agora vamos – falou Lucas.

Motorista de Ian nos aguardava lá fora. Depois de uns 3min, já estávamos todos dentro da limusine. Ao decorrer da viagem, Lucas recebeu um torpedo, sua expressão mudou para preocupada, a de Thiago também. Mas ignorei, devia ser coisas idiotas de garotos. Depois de uns longos minutos, chegamos ao tal edifício. Já estávamos descendo, quando reparei que os Lucas e Thiago ainda permaneciam dentro do carro.

– Vocês não vêm? – perguntei.

– Olha gatinha, sei que disse que iria ficar contigo essa noite, mas surgiu um imprevisto, juro que se não fosse importante, nós... – apontou para Thiago. – Com certeza ficaríamos.

– Então deixe todas nós em casa – exigi.

– Não, por favor, fiquem e não estraguem sua noite por causa de nós. Se divirtam.

– Tem certeza? – desta vez era Vicky quem perguntava.

– Sim – respondeu Thiago por Lucas.

– Ok, vamos meninas – falava Rafa.

Depois de a limusine virar a esquina, entramos no edifício. Vicky informou lá na recepção que havíamos chegado e a recepcionista nos mandou ir ao sexto andar. Quando já estávamos lá em cima, Niall nos aguardava na porta do apartamento com um olhar gentil e hospitaleiro, deixaram as garotas de queixo caído. Estava com uma camisa preta justa, confesso que me fez soltar um suspiro. Já Rafaela parecia ter engolido aquelas arminhas de choque. Estava elétrica, quase pulou em cima de Niall. Inara não demonstrou muito interesse, mas mesmo assim o cumprimentou. Vicky olhou-me para se certificar de que eu estava bem. Apenas assenti, eu fui à última a cumprimentar Niall.

– Você está linda – elogiou-me cortês como sempre.

– E você continua sendo um cachorro – disse e entrei. Pude sentir que ele havia soltado um sorriso.

– Milena! Há quanto tempo baixinha! – gritou Louis. Revirei os olhos.

– Eu não sou baixinha – mostrei a língua. Ele riu.

– Quer uma cenoura? – perguntou-me olhando para uma salada de cenouras que havia na mesa.

– Não sr. Coelhinho, pelo visto ainda continua com essa mania, hein?  – ele riu novamente.

– Perai, para tudo! – falou Rafa. – Vocês já se conhecem? – puta merda, teria de contar toda a história a Rafaela.

– Nossa, há muito tempo e... – calei Louis com um olhar de “Se você continuar falando, eu mato você”, ele voltou a comer sua cenoura.

– E o quê? – exigiu saber Rafa.

– Depois eu te conto, longa história – ela já ia começar a disparar um monte de perguntas, mas a calei com um olhar mortífero. – Agora não – sussurrei em seu ouvido.

Percebi que Harry não tirava os olhos de Rafaela, ela aproveitou e começou a provoca-lo levantando a bainha do vestido, inclinando-se para baixo para mostrar o decote, via que Harry estava ficando louco com aquilo. Eu não fui a única, Vicky e Inara também perceberam. Quando vi que todos estavam meio afastados de nós virei-me para Harry:

– Certos hábitos nunca mudam não é?

– Ahn? – despertou-se do transe meio confuso. Eu apenas ri. Ele corou imediatamente.

Zayn apareceu pela sala com um rapaz, parecia ter uns 19 anos, era bonito, parecia curtir rock pesado, apesar de sua aparência dizer totalmente o oposto, vi que o rosto de Inara se iluminou.

– Gente este é Jake, é meu amigo do colégio e eu o reencontrei hoje. Então o chamei para jantar com a gente.

O cumprimentamos, mas ele pareceu se encantar com Inara, os dois faziam um casal bonito.

– Cadê seu namorado? – perguntou Niall, ele devia estar super feliz por ele não ter vindo.

– Deu um bolo na gente como sempre – respondeu Vicky.

– Como assim? – entrava na conversa agora Liam.

– Sabe como é... Essas pessoas que não tem compromisso... – falou Vicky, mas senti uma ponta de ironia em sua voz.

– Não esqueça que o seu namorado também foi com ele, portanto deve ser algo importante – Vicky não falou mais nada, apenas me encarou friamente. Liam sentindo a tensão mudou de assunto.

– Vamos jantar? – perguntou. Todos assentiram e sentaram a mesa.

Havia duas empregadas que nos serviram lasanha, amava lasanha, com certeza Niall fez isso de propósito, mas ele acertou ainda me conhecia bem. Estava dando falta de duas pessoas naquela mesa, Harry e Rafa não estavam conosco. “Ai meu Deus!” pensei.

Rafaela

O quarto de Harry era bem bonito, sua cama estava bagunçada, mas ele não queria fazer nada naquela cama.

– Vem comigo – ele me puxou. Obedeci como uma boa garotinha. Estávamos agora em seu banheiro, era imenso. Ele sorriu maliciosamente para mim e eu correspondi.

Ele fez uma trilha de beijos em mim, passando do ombro até a boca, me perdi em seus lábios, eu estava tão excitada. Arranquei sua blusa e ele apenas levantou meu vestido para cima. Ele sentou-me no balcão que tinha no banheiro e em um rápido movimento, tirou meu vestido inteiro, eu estava sem sutiã, aquilo havia o deixado excitado, percebi em seu olhar. Ele deixou dois chupões em meu corpo, um no pescoço e outro no ombro.

– Vamos andar logo com isso, logo sentirão nossa falta – disse, ele apenas assentiu e tirou sua calça.

Ele usava uma cueca Box e para provoca-lo enfiei minha mão sobre sua cueca e trouxe seu pênis para fora. Fiquei de boca aberta, “Meu Deus, que comprimento” pensei. Ele deu um sorriso pervertido e tirou minha calcinha, pegou-me no colo de novo e deitou-me no chão do banheiro, que desconfortável. Olhou-me com um ponto de interrogação e assenti com a cabeça. Ele penetrou devagar, não tinha tempo para aquilo, então o virei e o fiz ficar deitado no chão, comecei a cavalgar em seu pênis, ele pareceu ter ficado surpreso. Soltei um gemido alto, ele me calou com uma mão e com outra deu um tapa na minha bunda para eu continuar. Obedeci a e continuei a cavalgar. Ficamos uns 5min fazendo aquilo bem rápido, ele murmurava algumas palavras sem vergonhas para mim e eu ficava cada vez mais excitada. Quando finalmente tive um orgasmo e ele sentiu também. Deitei-me sobre seu peito nu arfando e ele também estava arfando. Ele ia começar a me beijar, mas fomos interrompidos por Milena, que estava na porta do banheiro vendo aquela cena. No mesmo segundo Harry se sentiu envergonhado e pegou sua calça para cobrir seu pênis, eu apenas a ignorei, já estava acostumada com Milena sempre me pegando no flagra.

Milena

– Dá próxima vez, usem a inteligência que Deus deu a vocês e tranquem a porta – disse com repulsa. – Vim avisar que a lasanha está quase acabando, então venham comer logo – Rafa se levantou rapidamente e se vestiu como se nada tivesse acontecido.

– Que fominha... – ela disse saindo do banheiro. – Harry você não vem? – perguntou naturalmente.

– Já vou – ele disse meio confuso.

Já estávamos no corredor, pigarreei para Rafa, ela me olhou naturalmente, como se nada tivesse acontecido.

– Rafa, é a última vez que te dou cobertura, se não fosse eu que tivesse pegados vocês no flagra e aí? O que vocês iriam fazer?

– Ok, desculpe. Mas sabe como é... Não se pode desperdiçar uma chance como essa – ela disse.

– Vocês estão namorando?

– Que mané namorar o que, só queria saber como era transar com o mais safado da banda, ele não significa nada pra mim.

Acho que Harry ouviu, pois saiu do quarto bufando, mal olhou para Rafa e lançou-me um olhar suplicante para não contar nada, assenti. Depois disso ele partiu para a mesa.

– Você é uma puta – foi a única coisa que consegui dizer.

– Eu sei – ela saiu rebolando seu quadril e sentou-se a mesa como se nada tivesse acontecido. Continuei parada no corredor fitando a mesa de longe.

– Tá suadinho em Harry – brincou Louis. Harry ficou constrangido, mas os ignorou dando garfadas rápidas em seu pedaço de lasanha.

Caminhei de volta à mesa e sentei-me. Olhei para Vicky para lhe contar o que havia acontecido, mas parecia estar brava comigo ainda. Ela se afastou da mesa e sentou-se no sofá, Liam seguia cada movimento dela com os olhos.

– Vai lá – sussurrei para ele encorajando-o.

– Não, ela tem namorado.

– E dai? Eu também tenho e nem por isso Niall desiste de me encher – ele riu.

– Quem não arrisca não petisca, não é? – riu e saiu.

Liam

Sentei-me ao lado de Vicky, ela parecia estar bem frustrada ou irritada com algo ou alguém. Ela era linda, por um momento esqueci todo o sofrimento que tinha em relação à Dani, só pensava em Vicky agora.

– Tudo bem? – perguntei a ela.

– Bom... Na verdade não.

– É sobre Milena?

– Também, mas há tantas coisas me preocupando.

– Gostaria de desabafar? – escapou. Ela me olhou com uma cara tipo “Sério?”, eu sorri que nem um bobão.

– Primeiro, é o namorado da Milena, ela não vê que ele é um idiota.

– Ele a trai?

– Eu desconfio, mas acho que não, acho apenas que ela merece coisa melhor, ele é um grosso, infantil e não sabe respeitar o espaço dela.

– Entendo, e você como boa amiga, quer alertá-la sobre isso?

– Isso, exatamente isso – ela sorriu e aquilo me deixou triunfante por dentro. 

– Liam, agora me diz uma coisa: O que você faria se fosse fazer algo e temesse do que aconteceria depois? – perguntou-me seria.

– Bom, eu pensaria se é realmente isso que eu quero, depois de obter a certeza eu faria sem medo algum.

– Mas e as consequências?

– As consequências, bom, fazem parte. A gente aprende com os erros. E como você irá saber se nem tentou? – ela ficou pensativa, droga. Que ver que estraguei tudo.

– Obrigada Liam, você me ajudou bastante – dito isso ela deu-me um beijo na bochecha. – É um ótimo amigo – “Amigo? Não, não, não, seu idiota, você quer ser mais que um amigo”, pensei comigo.

Milena

Saí da mesa e dirigi-me ao banheiro, encarei-me no espelho, precisava tomar alguma atitude, precisava mostrar a Niall que não precisava dele, só que o problema era que eu precisava. Só de pensar em ter que abandoná-lo, embrulhava-me o estômago. Mas também era errado com Lucas, afinal aonde Lucas e Thiago haviam ido? Quando chegássemos à casa de Ian faria os dois explicarem tudinho. Vicky estava irritada comigo porque a contrariei, será se tudo o que eu faço está errado?

Passei um pouco de água em meus braços, para aliviar a tensão em que eu estava. Depois de secar meus braços, saí do banheiro e já ia voltando a mesa, quando senti alguém me puxando pela mão, era Niall. Ele me puxou para seu quarto e trancou.

– O que você quer? – perguntei irritada.

– Quero conversar, apenas conversar. Por favor, me ouça.

– Seja breve.

– Eu quero pedir desculpas pelo o que eu fiz com você no passado... – eu ia começar a interrompê-lo, mas ele foi mais rápido. – Por favor, deixe-me terminar. – assenti. – Eu me lembro de todas as palavras e carícias de amor que nós trocamos. De cada lugar que íamos, lembro-me de todas as sextas irmos à pizzaria de seu avô e nos lambuzarmos lá – deixei escapar um sorriso. – Lembro-me até da última mensagem que você deixou no facebook quando partiu, dizia “Lembre-se que você me ama”, e eu lembrei, estou aqui ainda porque eu ainda te amo – ele me olhou com seus olhos azuis, ele não podia fazer isso comigo. – Não quero que você largue se namorado e corra para meus braços – arqueei uma de minhas sobrancelhas – Tá eu admito, eu quero sim, mais não vou força-la a nada. Só peço uma chance para provar que eu mudei e depois você decide com quem quer ficar.

– Niall, eu odeio você – foi o que eu consegui dizer, senti seu rosto murchar. – Odeio você, porque sempre consegue me hipnotizar com esses seus olhos – ele abriu um sorriso.

– Prometo que não vai se arrepender – garantiu-me, “É, eu espero que não.”, pensei. – Que tal amanhã a gente sair pra botar o papo em dia? – eu já ia abrindo a boca pra responder que não, mas ele novamente me interrompeu. – Por favor, só um encontro de amigos, nada mais – pensei no assunto, que mal poderia haver em um encontro de amigos? Muita coisa. Mas como eu não obedeço minha mente incrível eu fiz que sim com a cabeça. Ele abraçou-me forte e pude sentir seu perfume. “Oh Deus, por quê?” pensei.

2 comentários:

  1. oh deus por, quê nunca canso de ler esse cap? kkkk

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  2. CONTINUA MENINA, EU TO ESPERANDO DEMAIS, CONTINUA LOGO vickyzinha -carinha de anjo- Sabe que eu te amo né? Continue logo, TÁ OUVINDO EU TO MANDANDO CONTINUA PÔ, sua linda.

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